Agradam-me as folhas caindo no outono, o rio que vai apressado, e as histórias de amor nas esquinas das ruas. Agradam-me as crianças gritando enquanto escrevo, a brisa suave, e a lembrança tua. Agradam-me as memórias perdidas, resquícios do teu sorriso, e nossas palavras ao vento.
Que no vento de outono se perdem, e trazem de volta tudo outra vez.
E então não me agradam todos os dias longe de ti, e ter de admitir que foste tu o mais belo poema que jamais escrevi.
terça-feira, 23 de março de 2010
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